São Paulo, 18 de outubro de 2.012
Na noite de 01 de outubro de 2.012, uma moça chamada Luísa Gomes, 29 anos, passou por um momento muito estranho no prédio de apartamentos onde reside.
Ao deitar-se começou a ouvir barulhos estranhos no corredor e mesmo assim pe-
gou no sono, abriu os olhos já de madrugada, ainda atordoada, sonolenta, num reflexo con-
sulta o relógio de cabeceira, constata são 4:00 horas passadas, levanta-se, vai ao banheiro,
mil pensamentos passam por sua cabeça, corpo cansado, lava o rosto, alívio..., escova os
dentes, assuste-se com o soar insistente da campainha, pensa: quem pode ser a estas horas,
não está esperando ninguém, recompõe-se rapidamente, sai do banheiro, esbarra na cômo-
da, tropeça numa almofada, chega à porta da sala, aguarda um instante, silêncio..., destranca
a fechadura, abre a porta, vê um homem caído na soleira, corre o olhar ao redor, no corre-
dor não avista ninguém, abaixa-se, toca o homem com os dedos e constata seu corpo frio e
rígido. Está morto, um cadáver; corre para o telefone e disca para Central de Polícia, de-
sespera-se, informa o ocorrido a atendente, que solícita e prestativa tenta acalmá-la e infor-
ma que no máximo em 10 minutos uma viatura estaria no local, desliga o telefone.
Aguarda ansiosa a chegada da polícia, insegura, pensativa, ouve a sirene da via-
tura ao longe, a viatura estaciona, o policial sobe ao 2º andar, avista o cadáver e Luísa aos
prantos, narra o ocorrido.
Tanto a polícia quanto Luísa não conseguem entender como aquele homem foi fa-
lecer justamente na porta de seu apartamento e inúmeras dúvidas começam a surgir: Quem é
aquele homem? Como chegou ali? Porque entre tantos apartamentos foi tocar a campainha justamente do seu? Aqueles barulhos estranhos ao deitar, teriam algo haver com o caso?
Qual seria a cauda da morte?
Maria Andréa Baltar Gava (Notícia de Jornal)
Muito bom! No blog ficou melhor ainda!
ResponderExcluir