sexta-feira, 23 de novembro de 2012


Texto Reflexivo

 

Todo o processo deste curso foi muito bom, inicialmente recordando os meus tempos escolares, lendo as memórias de outros colegas, refletindo sobre como era a educação no passado e como é hoje, as práticas antigas e obsoletas que alguns educadores ainda persistem em utilizar no seu trabalho, a necessidade constante de atualização dos educadores, a troca de experiências, a busca por novos caminhos que nos levem a formação de um bom leitor. Também foi muito bom o desafio constante durante o curso ao nos tornarmos de certa forma alunos e nos colocarmos na posição deles.

O fórum nos proporcionou trocas de ideias, reflexão quanto ao nosso trabalho, leitura dos textos dos colegas que por sinal, foram muito bons, enfim novas propostas para que nós educadores possamos rever e refletir sobre o seu verdadeiro papel na formação de um leitor competente na utilização das suas habilidades e competências leitoras.

É necessário que o educador tenha um novo olhar sobre a educação e as novas tecnologias são ferramentas fundamentais para um novo momento educacional em nossa sociedade.
 
Gizélia Aparecida da Silva Martins

 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

RELATO REFLEXIVO



Fazendo as primeiras atividades, revivi momentos importantíssimos em minha vida que já tinha caído no esquecimento, me emocionei ao relembrar como foi meu contato com a leitura na infância, do carinho de minha mãe para comigo, da professora inovadora e dos livros que fizeram parte de minha vida, foi uma sensação maravilhosa.
Montar o blog foi um grande desafio, pois tudo que é novo nos causa uma ansiedade e certo medo, a partir do momento em que vamos conhecendo, participando no blog, as angústias vão se curando o medo vai desaparecendo. Hoje este desafio foi superado, pois agora aprendi criar um blog, tornando prazeroso utilizá-lo.
Lendo o texto da Roxane Rojo,  sobre letramento, percebi que ser letrado é muito mais que ler algo somente decodificando os grafemas, é saber ler nas entrelinhas, é saber se colocar, opinar, entender, transformar e decifrar este mundo letrado e conviver na sociedade de forma crítica e autônoma. 
Contudo, este curso realmente me abriu os olhos e me fez entender que temos que nos atualizar sempre, pois as mudanças e as transformações acontecem junto com a sociedade a todo instante.

RELATO REFLEXIVO


                  Como estamos no último módulo, iremos fazer como atividade um relato reflexivo sobre o curso, descrevendo o nosso ponto de vista.

                                            

                                                   R E  L A T O   R E F L E X I V O


                 Quando comecei a fazer este curso, para mim foi de grande importância, pois comecei a reviver momentos importantes da minha vida que foi a minha infância, quando comecei  a  me  in-
teressar pela leitura e a escrita.
                 Outra coisa que me marcou, foi o dia que tive que postar o meu Relato, só que  não con-
seguia de jeito nenhum, chequei quase a desistir, mas como todos nós temos o  espírito batalhador,  decidi continuar e a partir desse momento atingi o meu objetivo.
                 Este curso para mim foi um desafio, que só me enriqueceu e me fez acordar  e  procurar  fazer mais cursos interessantes igual a este, ele me acrescentou em sala de aula,  como  aplicar vá-
rias habilidades e competências e a importância do letramento na vida escolar do aluno.
                 Espero que todos os meus colegas dos grupos e a Tutora tenham gostado  da minha par-
ticipação.


Maria Andréa Baltar Gava

terça-feira, 6 de novembro de 2012


LEITURA UMA PORTA PARA O MUNDO

 

Nos dias de hoje, percebe-se o quanto o incentivo a leitura é importante, eu como muitos de nós estive em contato com a leitura através da leitura de contos de fada ou história infantil. Lembro que minha mãe me sentava sobre a mesa e enquanto realizava suas tarefas domésticas contava histórias para mim e eu ficava ENCANTADA, ao aprender a ler, li algumas biografias em enciclopédia na casa de colegas que possuíam coleções de livros em suas casas, lembro que li sobre Hitler e fiquei indignada com o nazismo, curiosa com tudo que conhecia nestes livros.

 Um fato que marcou muito a minha infância foi uma professora que eu tive na terceira série, fiz uma redação e ela foi mostrá-la para uma outra professora da escola, a professora pegou o meu texto olhou com desdém apontando os muitos erros ortográficos presentes no texto, minha professora olhou para ela e disse que era para ver a riqueza do texto e não os erros ortográficos, nunca esqueço o quanto me senti feliz e valorizada. Isso foi determinante em minha vida profissional, hoje ao ler os textos dos meus alunos, sempre os oriento em relação a correção dos erros ortográficos, mas procuro valorizar o que escrevem e incentivá-los a tentar e acreditar que são capazes. Sempre falo para meus alunos que através da leitura você pode viajar, sonhar, crescer, conhecer um mundo novo.

 

Gizélia Aparecida da Silva Martins

 
JOVEM FICA TRAUMATIZADA AO ACHAR CADÁVER



Na manhã do dia 30 de outubro de 2012 no bairro de Nossa Senhora das Valsas em SP, a jovem M.A ao abrir a porta de sua casa para ir a escola deparou-se com um corpo de um homem que aparentava uns 40 anos, ele foi encontrado de bruços, o corpo estava muito ferido e sem vida. A jovem começou a gritar , sua mãe Maria José da Silva (45) doméstica, veio correndo ao encontro de sua filha, logo ligou para a policia, que só chegou após 40 longos minutos de espera. O corpo foi recolhido e encaminhado ao IML, onde deverá ser identificada a causa da morte. O delegado responsável pelo caso disse que tudo contiunua um mistério, a identidade da vítima, o porquê de estar naquele local,a causa da morte. A jovem continua em estado de choque, diz a mãe de M.A, que está com medo de sair de casa para trabalhar deixando a filha sózinha.



Texto notícia de jornal de Gizélia Aparecida da Silva Martins.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Uma noite de sufoco!

                                                                               São Paulo, 18 de outubro de 2.012


                 Na noite de 01 de outubro de 2.012, uma moça chamada Luísa Gomes, 29 anos, passou por um momento muito estranho no prédio de apartamentos onde reside.
                 Ao deitar-se começou a ouvir barulhos estranhos no corredor e mesmo assim pe-
gou no sono, abriu os olhos já de madrugada, ainda atordoada, sonolenta,  num  reflexo con-
sulta o relógio de cabeceira, constata são 4:00 horas passadas, levanta-se, vai  ao banheiro,
mil pensamentos passam por sua cabeça, corpo cansado, lava o rosto, alívio...,   escova  os
dentes, assuste-se com o soar insistente da campainha, pensa: quem pode ser  a  estas horas,
não está esperando ninguém, recompõe-se rapidamente, sai do banheiro,  esbarra  na  cômo-
da, tropeça numa almofada, chega à porta da sala, aguarda um instante, silêncio..., destranca
a fechadura, abre a porta, vê um homem caído na soleira, corre o olhar ao redor,  no   corre-
dor não avista ninguém, abaixa-se, toca o homem com os dedos e constata  seu  corpo  frio e
rígido. Está morto, um cadáver; corre para o telefone  e  disca  para  Central de Polícia, de-
sespera-se, informa o ocorrido a atendente, que solícita e prestativa tenta acalmá-la e infor-
ma que no máximo em 10 minutos uma viatura estaria no local, desliga o telefone.
                Aguarda ansiosa a chegada da polícia, insegura, pensativa, ouve  a  sirene da via-
tura ao longe, a viatura estaciona, o policial sobe ao 2º andar, avista o cadáver e  Luísa  aos
prantos, narra o ocorrido.
                Tanto a polícia quanto Luísa não conseguem entender como aquele homem  foi fa-
lecer justamente na porta de seu apartamento e inúmeras dúvidas começam a surgir: Quem é
aquele homem? Como chegou ali? Porque entre tantos apartamentos  foi  tocar  a  campainha justamente do seu? Aqueles barulhos estranhos ao deitar,  teriam  algo  haver  com  o  caso?
Qual seria a cauda da morte?

                                                   Maria Andréa Baltar Gava (Notícia de Jornal)

São Paulo, 30 de outubro de 2012

Jovem é assassinada e tem o corpo esquartejado
 
Tal qual rastilho de pólvora, a notícia se espalhou logo cedo. Passava pouco das 6 horas, quando moradores do Edifício Vesúvio foram acordados pelo grito do porteiro, que pedia socorro. Quem chegava ao apartamento 425 se deparava com uma cena trágica. No chão de um dos quartos, o corpo tombado, inerte. Parte dele, melhor dizendo.
Não tinha quem suportasse a cena e que ficava por muito tempo no local. Uma mulher, de mais ou menos 24 anos, cabelos longos e pele alva, jazia caída, vítima, muito provavelmente, de algum insano, que não satisfeito em matá-la, desfigurando-a, esquartejou-a. Pela forma como as partes foram encontradas, provavelmente ele não teve tempo de terminar o serviço e saiu apressado. Tanto, que deixou na cena do crime a faca usada para matar a vítima, e que era recolhida pelos policiais que acabaram de chegar ao local, como prova.
O porteiro, Gerson Soares, muito abalado, era ouvido pelos policiais, que apesar de acostumados a lidar com crimes, nunca tinham visto algo parecido. Ele contou aos policiais que a vítima se chamava Helena Capri, era enfermeira, solteira e morava sozinha. De vez em quando trazia alguém para o apartamento, mas nada que desabonasse a sua conduta. Gerson explicou aos policiais que há dois dias sentira falta da moradora e que naquele dia resolveu usar a chave reserva para ver se algo teria acontecido, já que não vira Helena sair. Ao abriu o apartamento deu de cara com a cena trágica, o que o fez sair imediatamente em busca de ajuda. “Era moça boa senhor policial, cumprimentava a todos do prédio e nunca destratou ninguém. Também não era de ficar conversando com os vizinhos, a não ser com o senhor Pedro, um senhor de 54 anos, morador do andar de cima”.
Este passava a ser suspeito, já que o porteiro não viu ninguém sair pela guarita e as câmeras de segurança nada de anormal apontavam, a não ser o vai-e-vem de funcionários, nas primeiras horas da lida diária. Sobre a cama de Helena, apenas a roupa de dormir, o que apontava que estava prestes a se deitar quando foi atacada.
Enquanto os policiais saíram à procura do senhor Pedro, o apartamento foi invadido por jornalistas, que na ânsia de flagrar o melhor ângulo, o melhor lance, mexeram na cena do crime, o que fez o delegado Airton Malvino blasfemar. “Vocês não têm limite mesmo”, disse ele, que mal se dera conta da carta sobre o criado-mudo e que se não fosse uma das repórteres presentes, poderia demorar para achar.
Ele tomou-a das mãos da profissional e nos poucos rabiscos que identificou, percebeu que Helena teria escrito o nome do seu assassino, pouco antes de morrer, provavelmente sem desconfiar que isso pudesse lhe acontecer. Fausto Negrini Neto, o homem a quem amara tanto, decidiu ficar com a família e por isso, num outro bilhete encontrado também no local do crime, a ameaçava de morte caso revelasse a alguém o caso de amor. A polícia tinha muito trabalho pela frente e deixava para trás, para o Instituto Médico Legal, a incumbência de tentar explicar o que acontecera naquele quarto, em 24 horas. A única certeza era de que se tratava de um crime de amor; provavelmente muito mais por parte da vítima, que seu assassino.

Gisely Migliari Barbosa (Notícia do jornal)